Ninguém imagina, mas aquela vizinha universitária que mora sozinha no ap da frente realiza atendimentos super discretos conciliando o tempo livre entre os livros e as camas de hotéis e motéis.
São as chamadas acompanhantes universitárias que se destacam pelo tipo de atendimento que oferecem, diferenciando-se em alguns pontos. Após um bate-papo bem informal com uma anunciante do Skokka que utiliza nosso site há 5 meses, destacaremos os principais pontos que comentaremos na sequência. Seu nome fictício será Gisele, preservando sua identidade.
Aparência
Ela considera que se veste de uma forma muito natural e que acaba sendo bem diferente do que as pessoas imaginam para uma profissional do sexo (saltos, roupas e maquiagem chamativas). Sai na rua sem que ninguém desconfie, principalmente, pela forma de comportar-se.
A quantidade de garotas de programa pelos campus universitários é maior do que se possa imaginar. Principalmente pela necessidade de conciliar a vida de estudante com as contas para manter-se longe da família. E ressalta: é impossível apontar para uma e dizer que é- afirma.
Perfil
A maioria das acompanhantes universitárias têm entre 20 e 25 anos. Em muitos casos, elas concluíram seus estudos e não ingressaram no mercado de trabalho na área escolhida devido aos salários que não superam os altos importes que uma profissional do sexo pode alcançar. Comenta de casos que podem alcançar ingressos de até 20 mil reais ao mês.
Família
No caso da Gisele, sua mãe é divorciada e seu pai simplesmente desapareceu do mapa. O que acabou gerando uma grande cumplicidade entre mãe e filha a ponto de poder sincerar-se com a profissão que escolheu. Nos conta que chegou contando numa boa, que em poucas palavras “tinha decidido monetizar” algo que fazia numa boa, sem nenhuma barreira moral.
Hoje, Gisele é quem ajuda a mãe em praticamente todos os gastos familiares. Os parentes não sabem, principalmente porque existe uma longa distância entre sua cidade natal e a cidade onde resolveu morar e tranbalhar enquanto estuda.
Casamento ou viver do ofício?
Considerando que a grande maioria das universitárias são meninas que sonham em constituir família, isso se diferencia das acompanhantes em geral, que priorizam a atividade profissional, independente da idade.
Em suma, a profissão de escort no meio universitário está presente até mesmo nos murais dos próprios campus, como nos contou nossa anunciante. Trabalhar de forma independente, ter um anúncio no Skokka e manter sua privacidade, é a grande característica das escorts com perfil universitário.
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Anita ?
Bom día Anita!
Como cada post, de esta serie, é interessante de novo conhecer as vivências e o seu punto de vista.
Começando para conseguir umos ingressos extra ou para pagar os seus estudos, e depois já não são capazes de deixá-lo, né?
Não conheço/conhecí ninguém que se dedique a isso ou não soube que o é.
Concordo toalmente no da aparência, é algo importante, no perfil e também comprendo o que fala com sua mãe. No último punto, não sei si sonará moi forte, pêro penso que algumas delas já están acostumadas o dinheiro “fácil” (com todo o respeito) e pode ser que lhe resulte complicado deixá-lo e cambiar de vida.
Beijinhos.
???