Squirting: A ejaculação feminina é privilégio de poucas?

Martina    18 outubro 2018    Comentários desativados em Squirting: A ejaculação feminina é privilégio de poucas?

Squirting é um termo inglês utilizado para definir a ejaculação feminina. Inclusive, é assim que o mercado adulto expressa tanto em filmes, como nos fetiches descritos de anúncios do Skokka.

Para muitas pessoas, a ejaculação feminina é considerada um mito. Embora muitas pesquisas científicas confirmam que sim existe, mas a grande maioria das pessoas duvidam. Por que será?

Talvez porque só acreditamos no que vemos, e são poucas as que podem lançar grande quantidade de líquido em forma de jatos. Normalmente, são mulheres que possuem assoalho pélvico fortalecido, longa experiência e grande facilidade de relaxamento.

A ejaculação feminina acontece em menos de 5% das mulheres em algum momento da vida sexual. Sem dúvida, esse pequeno número de mulheres ejacula durante o ato sexual em forma de jato. Provavelmente, esse líquido acaba sendo confundido com urina. Além disso, a ejaculação ocorre enquanto a mulher tem o seu orgasmo.

Ejaculação feminina: qual a diferença?

Ao sentir grande prazer, a mulher libera um líquido viscoso, incolor e sem cheiro. Esta é a primeira diferença entre os homens.

O líquido da ejaculação feminina é produzido pelas glândulas Skene, a próstata feminina. Essas glândulas são localizadas no lado da uretra da mulher, perto da entrada da vagina. Elas são as responsáveis por liberar o líquido que representa a ejaculação feminina, durante o contato íntimo.

Ao contrário do que muitos imaginam, o líquido ejaculado não tem relação com a lubrificação vaginal. A lubrificação ocorre antes do orgasmo e é produzida pelas glândulas de Bartholin.

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Ejaculação feminina – Todas podem, poucas sentem

Será que alguma vez você gozou a este ponto? Será que seu parceiro notou o jato, o fluído?

Independente da resposta, o que é necessário afirmar é que as mulheres que ejaculam possuem além dos músculos do assoalho pélvico fortalecidos, uma notável experiência sexual e sem contar que são emocionalmente relaxadas e descontraídas, donas de si, plenas de intimidade com o (a) parceiro(a) e entregues ao prazer.

Claro que o assunto ainda é um tabu, pois, são poucas as mulheres que ejaculam. Mas, isso não qualifica a atuação a mulher na cama, afinal muitas mulheres sentem prazer e são consideradas “boas de cama” mesmo sem os jatos da ejaculação.

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Ejaculação feminina, orgasmos e autoconhecimento da mulher

Acreditamos que todas as mulheres têm capacidade de ejacular. Essa capacidade é a mesma de um orgasmo sem a ejaculação. Para aquelas que têm a sorte de vivenciar essa experiência, não devem se incomodar ou se constranger com a quantidade excessiva de líquido que jorra. Inclusive, algumas sequer valorizam essa capacidade e se queixam, alegando que isso prejudica o prazer do casal. Para essas, o excesso deste líquido atrapalha a sensibilidade na hora da fricção do pênis nas paredes vaginais e na região do ponto G. E ainda existem as que se sentem desconfortáveis com a quantidade de líquido, por molhar a cama.

Quer chegar lá?

Acima de tudo, é importante saber que cada organismo reage de uma forma diferente e sem dúvida, influencia nas formas de como obter a ejaculação.

  • Descubra-se: “quanto mais a mulher conhecer seu próprio corpo, maiores serão as possibilidades de se obter orgasmos mais intensos e múltiplos”.
  • Excite-se: Quanto maior a excitação, maior a probabilidade de se obter lubrificação mais intensa”
  • Fora timidez: Sem constrangimentos para alcançar este patamar de excitação. Assim, obterá a estimulação necessária para obter a ejaculação.

Também é importante, além de permitir-se sentir prazer de forma completa, ter uma boa relação de cumplicidade com seu parceiro ou parceira para dizer a ele ou ela o que gosta e o que não gosta, para que juntos possam alcançar o máximo de prazer.

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Rituais africanos com ejaculação feminina

Relatos de antropólogos confirmam a existência de rituais de puberdade na tribo batoro de Uganda, onde a ejaculação feminina tem um papel importante e tradicional chamado “kachapati”, que significa “aspergir a parede”. Nele, a jovem batoro é preparada para o casamento pelas mulheres mais velhas da aldeia, que lhe ensinam como ejacular.

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