Depois dos orgãos sexuais, os pés são os grandes protagonistas na hora de falar sobre fetiches. A podolatria é um dos maiores deles, sem dúvida.
Embora a palavra podólatra não faça parte do dicionário da língua portuguesa, a prática é mais comum do que imaginamos.
Milhares de adeptos no mundo todo se assumem e buscam todos os dias uma maneira de satisfazer seu desejo e tesão pelos pés.
Mesmo que a maioria seja fetichistas do sexo masculino, uma em cada quatro apreciadoras são do sexo feminino. Será seu caso?
Podolatria: o que fazem os fetichistas dos pés?
Fundamentalmente, o fascínio sexual pelos pés envolve, por exemplo, tocar,
beijar, esfregar, lamber, chupar, vestir, massagear e cheirá-los para obter a estimulação sexual.
Os fetichistas por pés são atraídos por determinados formatos e tamanhos de pés, unhas bem cuidadas, acessórios e, em alguns casos, até mesmo mau odor ou sujeira.
Alguns especialistas pensam que há duas categorias para quem tem tesão por pés: a primeira é estética e a outra sexual. O grupo estético limita-se a, principalmente, olhar para os pés, beijar, acariciar e elogiar.
Logo, o grupo sexual atingirá o clímax ao esfregar seus órgãos genitais contra os pés, incluindo práticas onde os sapatos de salto alto fazem toda a diferença.
Origem da podolatria
Acredita-se que o gosto singular pelos pés tenha indícios na China, quando a filha do Imperador, Taki, nasceu com uma deformidade congênita: pés muito pequenos.
Sendo assim, para que não sofresse discriminação, o mesmo decretou que toda mulher deveria ter pés muito pequenos para ser aceita como aristocrata e viver na Corte.
O padrão de beleza para os pés era então, de apenas oito centímetros e tornou-se um atrativo especial nos jogos sexuais, como documenta o clássico erótico Tapete de Carne, de Li-Yu.
Com o tempo, em várias culturas, também se acredita que a evolução das vestimentas ao passar dos anos proporcionou um destaque quando as mulheres deixaram seus vestidos longos, mostrando os pés.
É normal ser podólatra?
É normal, desde que não seja um transtorno diário e se mantenha o respeito e vontade de ambos, fazendo do fetiche, algo a ser realizado sem inconvenientes. Quais?
Tornando-se obsessivo e às vezes trágico, por exemplo.
O sexo deve ser natural, saudável, independente da maneira que seja realizado. O desejo sempre deverá prevalecer e buscar a maneira de satisfazê-lo é o mais importante.
Se os pés são mais atraentes que um bumbum empinado, você é podólatra!
Curta seu fetiche, sabendo que também é necesário aprender a respeitar o desejo da companhia. Ora, só pode ser realizado se a outra pessoa quiser que isso aconteça.
Afinal, o sexo é uma via de mão dupla, não de mão única, ou neste caso, de pé único.
Fetiche x Fantasia
Acima de tudo, a podolatria é um fetiche porque é um desejo sexual por uma parte concreta do corpo.
Logo, a fantasia é quando um personagem se transforma proporcionando um certo divertimento ou para sair da rotina da relação. Não tem nada a ver com fetiche ou desejo sexual, é apenas uma condição para deixar o sexo mais divertido.
O sadomasoquismo logo faz parte das práticas sexuais que constantemente se relacionam com a atração por pés.
No ato de podolatria, quando o homem pode ser pisado pela mulher (trampling).
Já falamos sobre essa prática aqui!
Recomendamos para leitura:
1- “Aos Pés da Minha Dama”, de Yukio Noguchi.
2- “Kama Sutra”, de Mallinaga de Vatsyayana
3- “O Jardim das Delícias”, do Xeique Nefzaui.
Todos eles, não deixarão dúvidas sobre a importância de pés femininos e bonitos para o sexo de qualidade.
Podólatra assumido? No Skokka poderá encontrar anúncios onde esse fetiche poderá ser realizado com as melhores companhias.
Prove agora mesmo, colocando “Podolatria” como palavra-chave no filtro sinalizado com uma lupa e…
Sinta tesão dos pés à cabeça!