A vida de uma acompanhante está repleta de situações onde aquele famoso jogo de cintura é sempre bem-vindo. Já imaginou estar com aquele cliente e ele broxar?
Nossa anunciante de hoje conta um pouco da difícil situação para uma escort quando o cliente não levanta nem a pau o seu pau! Complicado, não é mesmo?
Mais um depoimento de #DiarioDeUmaEscort que você acompanha agora, sem perder o humor, claro.
Quem nunca broxou, atire a primeira pedra!
Antes que você responda, avisamos que é bastante comum também no caso de uma profissional. E sabe o pior? Exatamente por ser um atendimento exclusivo e profissional, fica aquela sensação que o serviço terá que ser completo, custe o que custar.
A bem humorada anunciante do Skokka chamada Cristal, nos conta um pouco sua experiência e até mesmo suas técnicas, como ela mesma chama “levanta difunto”. Preparados para aquela habitual dose de sexo e humor?
Era uma vez um cliente lindo, cheiroso e… que vai broxar!
Num domingo de muita chuva o telefone dela estava super agitado, mas ninguém tinha marcado algo fixo ainda.
Todos ligavam sondando o terreno e nada. Até que numa dessas ligações, um rapaz que desde o início foi muito educado, disse que queria encontrá-la no motel mais próximo entre seus caminhos.
Eis que o desenrolar da história vocês saberão agora:
O encontro ia rolando numa boa, beijinhos e aquela empolgação… Ele era jovem, bonito e foi logo me levando para a banheira do motel. A pegação rolando solta e comecei a chupá-lo em “modo turbo”, mas para a minha infelicidade o menino dele não compareceu… Aquela triste linguiça mole na boca que desanima até mesmo uma profissional como eu, que sabia que estava fazendo a lição bem feita…
E agora, José?
O que muitos não imaginam é que os problemas de ereção são muito frequentes. Não escolhem idade, etnia e opção sexual. Também é curioso que se excitem a ponto de ejacular, mas que o membro não responde, ficando naquele ponto conhecido por “meia-bomba”.
Foi o que aconteceu com esse cliente. Segundo o relato da nossa anunciante, por mais que tentasse animar e mudar o panorama, não teve solução:
Após muito esforço ficou duro e encapamos o menino e parti para o ataque, cavalgando para recuperar o tempo perdido. Mas a brincadeira não durou nem meio minuto… Amoleceu de novo, parecendo aqueles momentos que estamos num touro mecânico e o colchão inflável esvazia… ô tristeza! Tentei punheta, beijar o cangote me esfregando todinha e nada.. GAME OVER!
Nestas horas, entra em ação a ouvinte, paciente e carinhosa para dar aquele apoio ao cliente, compreendendo sua situação, mas o trabalho foi executado igualmente, ou seja, nem choro nem vela, pagar e esperar que na próxima tenha mais sorte. Afinal, acontece com todos!
E você, já brochou?
O Skokka agradece mais uma vez as histórias contadas por nossas anunciantes na seção #DiarioDeUmaEscort
Anita ?
Bom dia Anita!
Bom post, com un toque de humor (hoje necessito coisas que me saquem um sorriso) com uma coisa que pode ocorrer-lhe a qualquer homem. A mim (espero que nunca me ocorra) nunca me ocorreu. O pobre home deveu-se ver superado pelos nervos ou por algum problema momentâneo, pêro ela soubo levá-lo e fazer que ele não se sentisse mal.
Que tenhas uma boa jornada, eu tentareino ainda que seja complicado porque hoje fai um ano da morte do meu pãe.
Beijinhos.
???
Olá querido!
Estas datas são tristes, mesmo!
Mas sempre poderá desfrutar das boas lembranças dele… e as mais humoradas serão sempre as mais recordadas.
Abração
Obrigado Anita!
Agradeço o detalhe que outra gente máis achegada não tivo.
Um abraço e beijinhos.
???
Como semelha não se poderá fazer comentários, pode ser que este seja o último, se não é así seguirei a comentar os post de você. Aproveitarei para desejar-lhe tudo o melhor e dizer que aqui tem um amigo para sempre e se queres manter o contacto penso que você conhece o meu e-mail.
Um prazer “conhecê-la” e considera-la a minha amiga (espero que eu também para você).
Beijinhos.
???
Olá Bruxo!
Estamos em ritmo de férias, como pode ter percebido!
Alguns no escritório, outros na praia… como Deus manda!
Mas sempre presentes!
Abração