Diário de Uma Escort: histórias de marinheiros e portos

São eles, os marinheiros, estivadores e outros que circulam pela região do porto de Paranaguá, um dos principais e maiores do Brasil. Os personagens secundários desta história onde elas, as escorts são sempre as protagonistas nessa seção.

Diário de Uma escort de hoje contará a longa experiência de uma de nossas anunciantes. Seu nome é Fátima e atualmente ela é dona de uma casa de massagens. Nos contará um pouco do que acontece quando aqueles navios chegam no porto. Histórias de marinheiros, que já sabemos que têm a fama de um amor em cada porto. Será?

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Marinheiros que desde o passado lotam os bordéis dos portos

Eles, os funcionários de empresas de exportação ainda são os clientes da casa de massagens, gerenciada por Fátima. A sua experiência de tantos anos faz com que evolucione e acompanhe os dias atuais, onde sua equipe de acompanhantes e massagistas não precisam estar no cais do porto, acenando com lencinhos, como faziam outrora.

Iranianos, filipinos, alemães e indianos. Algumas das nacionalidades que marcam presença nas salas que aguardam para proporcionarem relax e prazer.

São eles os clientes que pagam em dólar e sustentam até hoje o lado mais requintado da profissão.

O avance da tecnologia fez com que as profissionais do sexo pudessem se proteger e diferenciar-se das meninas que infelizmente se encontram em situações corriqueiras de drogas, especialmente pelo uso do crack. Uma triste realidade presente em todas as regiões portuárias.

As profissionais como Fátima gestionam seu negócio através de seus smartphones e controlam quem pode chegar até elas, ressalta. Com um anúncio convencional no Skokka, onde divulgam suas massagistas de forma independente, garantem a casa sempre cheia e fidelizaram muitos dos marinheiros que sempre voltam.

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Hey! Do you want to have fun? 

Você quer diversão? Era a frase que os convidava naquela época que o trabalho delas era todo feito nas ruas. Topar com um marinheiro gringo que pagasse em dólar era o desejo da maioria das acompanhantes.

Os marinheiros ainda frequentam as casas das regiões portuárias. Continuam curtindo o tempo livre de descanso depois de tanto tempo em alto mar, sem poder manter relações sexuais com as mulheres.

Os tempos mudaram, a forma de trabalho facilitou o contato delas, mas o que não mudará nunca será o desejo desses homens, os marinheiros que desembarcam buscando saciar seus desejos.

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Comments (2)

  1. Bruxo

    15 setembro 2017 at 13:23

    Bom día Anita!
    Já a metade do mês, hoje toca navegar com uma escort. Interessante conhecer como trabalham com a gente do mar. Eu ainda tendo o título de patrón não tenho barco, nem um amor em cada porto. E ademais, como bem comentas, é uma profissão que se supon utiliza moito esse serviço.
    Que o dia seja bom.
    Beijinhos.
    ???

    0
  2. ZAP

    24 setembro 2024 at 14:09

    Zaproxy dolore alias impedit expedita quisquam.

    0

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