Ainda existem os famosos books de hotéis? Lenda ou realidade?
Falaremos em Diário de uma Escort sobre o famoso “book fotográfico de hotel” que sempre foi um assunto comentado entre os “civis”, curiosos ou linguarudos mesmo, baseando-nos na história de uma anunciante que manteremos o anônimato, chamando-a de “Madurinha”.
Nós do Skokka recebemos milhares de e-mails e mensagens privadas através dos departamentos de suporte e privacidade. São neles que temos a oportunidade de ajudar nossos anunciantes e de certa forma, aproximar-nos mais deles. Histórias que chegam de maneira informal, e que nos permitem conhecer cada vez mais o mundo que atuamos: o sexo como negócio!
Com a evolução do mundo digital, todos os serviços mudaram para melhor, facilitando a comunicação entre o fornecedor e o cliente final. Parece papo sério demais , mas nós queremos simplesmente deixar claro que a vida de uma escort tem a mesma influência neste tipo de avanço tecnológico. E, senta, relaxa e goza que lá vem história!
A Madurinha de 44 anos, iniciou-se no mundo profissional aos 19 anos. Sua história é parecida com a de muitas gatas que são de classe média baixa, mas fazem aquele esforço para poder estudar. Cursava Direito no interior de Sampa, e sem muita enrolação, nos contou que era a maneira mais fácil e prazerosa de conseguir uma grana para poder se manter, sem ter que trabalhar pesado numa lanchonete ou loja de shopping. Os típicos trabalhos que pagam pouco e se trabalha muito.
Qual foi sua primeira iniciativa naquela época?
Ir direto ao melhor hotel da cidade para oferecer os seus serviços. Sim, os books de hotel existem! Sempre foram um plus, aquele atendimento exclusivo e VIP aos clientes que os hoteleiros acham que vale a pena, segundo ela.
Para manter sua discrição, naquela época, era a melhor maneira de manter uma agenda de atendimentos movimentada o suficiente para pagar os gastos com a república, geladeira cheia e idas e vindas para visitar a família a cada 15 dias.
Ela conta que nem todos os hotéis tinham um book em si. Guardavam seus cartões de visita como se fossem ouro! Neles, personalizavam seus serviços com fotos. Conta que naquela época, não era nada comum que uma garota de programa exibisse o rosto. Madurinha diz que era praticamente um fator surpresa para o cliente. Para elas sempre foi também e que eles até gostavam da expectativa que criava até a chegada. Conta que era evidente que as escolhidas dos hotéis sempre faziam o estilo modelo, linda de corpo e rosto, para não gerar nenhum constrangimento ao hóspede.
O quê mudou hoje em dia com tanto acesso a informação?
Atualmente, a internet e os sites de classificados adultos como o Skokka permitem que as profissionais gestionem livremente seus negócios. Elas podem atualizar seus dados e fotos diariamente. Permite que os clientes tenham toda a informação detalhada com direito a ver os ensaios fotográficos. Além de não ter que passar pelo constrangimento que pode supor uma recepção de hotel.
Com um anúncio no Skokka, as meninas podem trabalhar “home office”, sem necessidade de estar em local marcado, na rua e correndo risco de assaltos ou qualquer outro tipo de violência.
A Madurinha continua na profissão, claro. Quando perguntada sobre a conclusão da faculdade, conta que no segundo ano do curso, desencanou de estudar porque a grana era muito boa e tentadora. E ainda é!
Depois de um ano anunciando no Skokka, seu primeiro anúncio com fotos lindíssimas é o exemplo da evolução dos anos que segundo ela, voaram!
Sobre o Skokka, só tem elogios pelos resultados alcançados e pela divulgação constante nas redes sociais. Diz que seu telefone não para!
Qual foi sua melhor história?
Foi quando atendia somente nos hotéis, da qual se recordará para sempre. Conta de uma saia curta que passou quando um colega da faculdade descobriu, sabe-se lá como, o seu ofício. Estava apaixonado por ela, armou todo o esquema do encontro. Se hospedou num final de semana que sabia que ela não viajaria. Fez o tal contato com a recepção, e para ela foi um pouco constrangedor no princípio. O cara, que era bem playboy, acabou sendo cliente. Ela atendia diretamente no ap que ele morava, num condomínio de alto padrão da cidade.
Quando questionei se a “paixão” e a grana duraram muito, respondeu que sim,rachando o bico! Diz que chegou naquele papo de “vou te tirar dessa vida” e tal… e que para ele, e muitos outros que surgiram, a resposta sempre foi a mesma: não sou para casar, baby! Sou para transar!
E, para selar nosso primeiro post de #DiarioDeUmaEscort, em homenagem a todas as acompanhantes, pego carona na frase final da Madurinha, para despedir-me em cada história, que a partir de agora contaremos por aqui. É isso: #NaoSouParaCasar!
Sejam bem-vindxs!
Até a próxima aventura!
Anita ?
Bruxo
7 abril 2017 at 12:19
Boa sexta! Si com algo de retraso.
Moito bom o post e mói bem tratado o tema. Moito boa á explicação é com moito tacto.
Pode ser que seja um dos meus comentários mais curtos, pêro concordo com todo o dito, está será uma secção moito interessante.
??????
Beijinhos.
???